A Pastoral da Comunicação (Pascom) surgiu em resposta à urgente necessidade da Igreja em utilizar e evangelizar os meios de comunicação social. Sua pedra fundamental é a carta encíclica Miranda Prorsus (Os maravilhosos progressos), escrita pelo papa Pio XII, em 1957.
Esta é uma pastoral específica dentro da Igreja, com orientações e documentos do Vaticano e do Pontifício Conselho para as Comunicações, que se ocupa dessa missão. Atualmente, em nível de CNBB, a Pascom se situa na Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura, Educação e Comunicação Social.
A Pascom é chamada a ser ‘integradora’ das pastorais. Neste sentido, ela tem características próprias: a integração no interno da Igreja, entre as pessoas, e no externo, entre as pastorais. Ela não se sobrepõe às demais pastorais, mas trabalha a visibilidade interna, envolvendo todas e proporcionando-lhes o conhecimento da realidade; externamente, divulga as ações para a sociedade.
A pastoral tem como atividades oferecer formação para o adequado uso e relacionamento com os meios de comunicação ao clero, religiosos e agentes das diversas pastorais e movimentos;
Acompanhar espiritualmente os profissionais católicos inseridos nos meios de comunicação e promover o diálogo e o respeito mútuo com aqueles que não compartilham nossa fé;
Auxiliar as pastorais da catequese e liturgia em seus trabalhos, oferecendo subsídios para o uso adequado dos meios de comunicação e das novas tecnologias em suas ações; Zelar pela imagem da Igreja, oferecendo atendimento adequado à imprensa.